Processo de Elaboração – Espumantes

Uau, o tema de espumantes é meu campeão de visitas e me sinto à vontade para falar dele,pois não só o estudei tendo iniciado meus escritos falando deles lá nos idos de 2007, como sou um apreciador já tendo pesquisado (provado/bebido) muiiito! Um de meus primeiros posts mostra bem o que é espumante, deixa claro que lambrusco não o é, fala das diferenças entre brut, nature, demi sec, doce, fala dos vários nomes que um espumante pode ter (Champagne, Prosecco, Sekt, Sparkling, Mosseaux, Cava, Franciacorta ou bollettino, Cremant) e explica o que são os métodos de produção, Charmat, Tradicional (champenoise) e Asti, mas faltavam lá esses dois gráficos que torna a leitura mais clara e facilmente entendível. O Asti é na verdade um “Charmat” de uma única fermentação em tanque, então para todos os efeitos e do ponto de vista mais simplista, são apenas dois os processos a considerar. O Charmat com duas fermentações em tanque (exceção feita ao Asti) autoclave e o Tradicional que passa pela segunda fermentação em garrafa.

Método Charmat

Diagrama de vinificação espumantes pelo método charmat

 Método Tradicional (Champenoise)

Poster sobre elaboração de Espumantes II

 Por legislação, somente três DOCs exigem o método tradicional e tem mais uma a caminho (ainda por definir) que deverá ser em Pinto Bandeira no Rio Grande do Sul; Champagne, Franciacorta (Itália) e Cava (Espanha), sendo que este último é o único DOC não regional pois abrange sete diferentes regiões produtoras. Tem dúvidas, sugestões, correções, não deixe de me contatar que responderei na medida do possível.

Kanimambo  pela visita, saúde e e lembre-se que não há necessidade alguma de esperar uma data especial para abrir um espumante. A abertura de um torna qualquer momento especial então curta, pois espumante é vida, é festa, é alto astral!

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