Rindo á Toa!

Agora nos fins de semana, sempre que possível, posts Para além do Vinho, falando ou mostrando coisas e momentos da vida às quais vale a pena brindar. Aos Sábados e/ou Domingos, mais uma razão para você dar uma passadinha por aqui. Não poderia deixar de estrear esse novo capítulo do blog com algo melhor do que uma singela gargalhada de uma criança, especialmente quando essa criança é meu netinho Bruno que há poucos dias completou seus primeiros quatro meses de vida. Certamente não curtirão tanto quanto este velho babão aqui, mas não deixem de clicar e deixar a alegria tomar conta de seu fim de semana. Eu, bem, eu estou andando de babador!!!

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Salute e kanimambo

Mais uma Esbórnia Viníca

             Não adianta, juntou meia dúzia, neste caso sete, enoblogueiros e um convidado e tinha que dar nisso. Grandes vinhos e, mais que tudo, grandes momentos! Agora, ruim mesmo é que seis desses blogueiros são paulistas e há muito não se encontravam, tendo que vir um carioca para fazer acontecer. Realmente ……!!!!!  Valeu Claudio (Le Vin au Blog), foste o mentor do encontro e sim, temos que repetir mais vezes e lá mesmo no La Marie onde o Chef e proprietário Edson di Fonzo, também um amante do vinho, prepara alguns pitéus para nos alegrar a alma nesse encontro mágico de pessoas, boa comida, belos vinhos e um local aconchegante e simpático.

Um menu degustação divino em que brilhou um suflê de bacalhau regado com um azeite com toque de limão siciliano que faz com que os aromas vindo do prato sejam inebriantes. Depois, um medalhão de filé mignon com shitake e molho puxado no vinho tinto acompanhado de um risoto de quatro cogumelos e queijo de cabra finalizando a esbórnia gastronômica com um cassoulet muito saboroso e suave no palato. O Edson, caprichou e nós nos esbaldamos.

         Para acompanhar esses pratos, um verdadeiro caleidoscópio viníco, um deles muito especial e altamente controverso. Gente que adorou, outros que gostaram e uma boa leva que o rejeitou.  Não vou me alongar na análise dos vinhos, mas algums comentários tenho que fazer:

Era dos Ventos – um branco da uva Peverella produzido por aqui mesmo no Brasil, que o Eugênio já comentou amplamente em seu blog Decantando a Vida e que foi o vinho mais complicado e difícil, um daqueles com estilo; ame-o ou deixe-o!  Muito foi deixado nas taças, porém o Marcus adorou e eu tenho que reconhecer que gostei, não amei, por ser diferente de tudo ao que estamos acostumados. Parece já oxidado com, como bem lembrou o Marcus, alguma semelhança com um Jerez. Faltou aqui a comida apropriada para talvez fazer com que o vinho fosse melhor entendido. Untuoso, seco, falta-lhe acidez, achei que poderia ser um companheiro interessante para uma posta de bacalhau grelhado no azeite e alho ou um presunto cru na entrada. Enfim, diferente e certamente um vinho para abrir em confraria porque a controvérsia vai rolar solta!

Tamayas Sauvignon Blanc single Vineyard 2007 – que começou no banco, mas foi rapidamente chamado a tomar o lugar do Peverella que não agradou á maioria. Um SB algo diferente, com passagem por madeira, álcool bem presente, paleta olfativa intensa com frutos tropicais, bem fresco com uma acidez muito presente, um verdadeiro energético na boca! O Marcus, portador deste caldo e autor do Azpilicueta, o descreveu bem em seu post de 1 de Abril. 

Angelica Zapata Cabernet Franc 2002 – Por incrível que pareça, estes oito anos ainda não foram o bastante e este saboroso vinho com a chancela de qualidade de Catena Zapata certamente seguirá evoluindo. Muito saboroso e rico, um belo vinho que faz jus ao nome.

Sonsierra Reserva 2002 – Um vinho de uma safra ruim que mostra que os bons produtores sabem dar a volta ás dificuldades impostas pela natureza. Bom vinho e a meu ver absolutamente pronto devendo ser tomado entre este e o próximo ano, quando deve começar seu caminho descendente. O que mais se acomodou ao medalhão de filé, mesmo não ocorrendo a harmonização que dele se esperava. Bem característico dos vinhos da Rioja, é um vinho que me agradou bastante, bem frutado e de taninos finos.

Brancaia 2007 – Mais um bom vinho que nos enfeitou a mesa, mas sinceramente não achei que seja vinho para TOP 100 da Wine Spectator. Certamente um vinho que sobressai por sua elegância, taninos finos, boca macia de boa persistência e talvez fosse o que melhor se harmonizaria com o Medalhão, mas quando abrimos a garrafa o prato já era! Pelo preço, achei bastante interessante sendo um vinho que agrada fácil.

Xavier Chateauneuf-du-Pape 2007 – Para comprovar que a melhor harmonização costuma mesmo ser entre vinhos e pratos da mesma região. Sózinho o vinho mostrou qualidades, muito jovem ainda, mas não chega a encantar. Com o Cassoulet, no entanto, transformou-se mostrando toda a sua exuberância e grande companheiro tendo crescido muito e feito dessa combinação, que alegrou a alma, um enorme prazer ao palato. Um belo vinho que necessita de tempo e comida!

Finca de Villacreces 2004 – Faltou caldo para tanto marmanjo! Para mim o melhor vinho da noite, mesmo que não tenha harmonizado com os pratos, até porque harmonizou muito bem com as pessoas e o meu palato, eheh! Tempranillo temperada com Cabernet Sauvignon e Merlot, Iniciou o diálogo dele comigo já no olfato. Intenso, rico, complexo, daqueles vinhos que conquistam à primeira fungada e nos convidam a levar a taça à boca. Estupendo vinho na boca, muita fruta escura, taninos finos presentes, muito boa acidez, bem estruturado com um volume de boca gostoso, cremoso, final longo, delicioso com toque de baunilla advindo de barricas muito bem dosadas.

             O Cristiano, Vivendo Vinhos,  sugeriu que numa próxima reduzíssemos o número de rótulos e aumentássemos o número de garrafas de cada. No caso desse Villacreces fez todo o sentido, tomaria mais!! Sniff, sniff. Vinhos muito bons, como sempre e apesar de das controvérsias com o Peverella, ótima comida e mais que tudo isso, ótima companhia! Ah, ia-me esquecendo, duas mesas ao lado, o pessoal da Valduga (Fabiano Olbrisch) jantava tendo como companhia um Villa Lobos, seu Cabernet Sauvignon top de linha, vinho no qual ainda demos uns golinhos. Surpreendeu, pelo menos a mim, já que o tinha provado logo após o lançamento e não tinha me empolgado. Com tempo o vinho evoluiu e achei interessante, um vinho que merece um retorno com mais calma e mais caldo na taça!

Salute e kanimambo

Retornando de Férias

            Bem, férias verdadeiramente não, pois trabalhei e muito nas coisas da loja que deverá abrir agora no inicio de Setembro. Sim, agora, porque para quem pretendia abrir em Abril/Maio, inicio de Setembro é amanhã e ainda tem muita coisa por fazer! Só tirei mesmo foi um tempo das coisas do blog que agora retomo lentamente.

           Aproveitei  e visitei bastante os blogs dos amigos com dois deles me chamando a atenção por dois textos primorosos que eu gostaria de escrever, porém eles fizeram antes e melhor! Numa situação dessas fazer o quê? A saída óbvia é vos convidar a ler essas matérias, vejamos:

O Melhor Vinho do Mundo – certamente os amigos já viram essa frase em diversas peças de marketing como se essa afirmação fosse algo viável. Já não é legal quando divulgado pelo produtor, apesar de até entendível, mas ver isso ser subscrito por uma entidade oficial somo a Ibravin é pior. Ser campeão num evento, o melhor vinho da exposição, tudo isso é possível, mas ao se colocar esse rótulo de melhor do mundo sobre qualquer vinho é exagero visível que não elucida e, na minha opinião, factível de criticas. Da mesma forma que em meus Desafios de Vinho, o resultado é uma constatação de uma prova com ALGUNS rótulos do mundo realizada em um determinado lugar, com determinadas pessoas, em determinadas condições e num momento especifico. O Miolo Terroir 2005 é sim, dentro de sua faixa de preço, um belo de um vinho que merece todo o nosso respeito e admiração, principalmente se estiver em nossa taça, mas o Melhor Merlot do Mundo? Menos, meus amigos, menos e sugiro que leiam o excelente texto que meu amigo Cristiano escreveu em seu blog Vivendo Vinhos, onde coloca todos os pontos nos is! Eu assino embaixo e humildemente reconheço que não teria conseguido escrever melhor, dez!!

Encontro Ravin, formando uma Identidade – diferentemente de eventos comerciais externos para enófilos ou imprensa, este foi um encontro interno que se deu há pouco tempo atrás reunindo a equipe dessa jovem importadora e alguns convidados externos, entre eles eu, o Jeriel, Didu, o Álvaro Galvão e até um ou outro cliente. Uma convenção de vendas diferente, uma grande viagem por sabores, papos e encontros com o intuito de formar uma identidade própria de uma forma diferenciada. Ali, num lugar maravilhoso, tivemos a oportunidade de conhecer diversos rótulos e conversar com produtores de forma bem coloquial e sem frescuras, uma experiência inovadora e criativa promovida pelo Rogério e Alberto, com a ajuda de toda a equipe. Ainda falarei sobre alguns vinhos que conheci lá e que acho que você também deve conhecer, porém o que mais me marcou foi o ambiente e a proposta de algo inusitado nesse mundo em que quase tudo já foi feito. Sinceramente, fiquei muito envaidecido por ter podido estar lá, mesmo que por menos tempo do que desejava, e ter podido usufruir daqueles momentos especiais onde a união do grupo, simpatia e hospitalidade conseguiram mexer com minhas emoções e, como um bom vinho, deixaram sensações de enorme persistência na alma. No entanto, não poderia escrever sobre esse encontro melhor do que o Álvaro o fez em seu blog Divino Guia e recomendo aos amigos a leitura de seu texto clicando aqui. Gostaria de ter escrito tudo aquilo, porém, mais uma vez, o fizeram melhor e antes, então não deixe de ler, vale a pena, pois reflete bem tudo aquilo que senti ao participar desse evento, ou melhor, congregação de pessoas e idéias. Meus parabéns ao grupo da Ravin e agora entendo melhor as razões para o sucesso que esta jovem empresa vem obtendo, demonstrando que bons vinhos são só uma parte da equação e, talvez, a mais fácil!

Salute e kanimambo

Marco Luigi Merlot Reserva da Familia

              Quem me segue há um tempo sabe, sou fã dos vinhos da Marco Luigi e não é de hoje. Em especial dos espumantes e do Moscatel que acho dos melhores, se não o melhor, que o Brasil produz, porém os tintos á base de Merlot e agora Malbec, também são muito bons. Espero conseguir tê-los em minha loja a despeito dos altíssimos encargos para “importar” estes vinhos para São Paulo, mas independentemente disso não posso deixar de divulgar esta mensagem, mais uma Medalha de Ouro para o Merlot Reserva da Familia, desta feita com a magnífica safra 2005! Ainda não provei esta safra, mas certamente o farei dentro em breve.

Salute e kanimambo

Kanimambo II

              Voltei com um kanimambo  muito especial no dia de hoje. Para aqueles que ainda não conhecem, kanimambo é obrigado e você pode conhecer mais aqui. Mas porquê kanimambo? Porque você se deu ao trabalho de me fazer uma visita aqui no blog e, eventualmente, até tecer algum comentário ou fazer uma consulta. É, você e todos os amigos que me visitam diariamente nesta revista quase que diária que fala de vinhos, mas também de outras coisas, que são a energia que faz com que eu sempre volte para alimentar o blog com mais posts e compartilhar com todos as minhas experiências. Sem o intuito de querer ser dono da verdade, mas de dar meu testemunho sobre aquilo que experimento e gosto com a esperança que, de alguma forma, isso possa ajudar os amigos que hora me lêem.

            Pois bem, o kanimambo especial de hoje é porque durante minhas férias do blog, foram ultrapassados alguns números importantes decorrentes destas 133 semanas em que o blog está na net. Mais de 300 mil acessos e 500 mil visitas. É uma grande honra ter a preferência de tanta gente e, mais ainda, é uma tremenda responsabilidade seguir produzindo para fazer com que você volte. Duro mesmo é arrumar tempo, agora que a abertura da loja está chegando mais perto, para pesquisar, escrever e compartilhar com os amigos essas experiências e conhecimentos da forma como gostaria e vocês merecem.

        Espero conseguir dar essa sequência e seguir sendo merecedor da sua atenção e preferência. Dicas da Semana retoma logo. Por enquanto, salute e, mesmo não sendo a globo, seguimos nos vendo por aqui!

Namastê.

Desafio de Vinhos Ibéricos

                É saí de férias, mas programei este post para vos deixar tentados por esta proposta. Juntar os amigos e despertar os sentidos numa degustação às cegas ou simplesmente curtir os vinhos, a escolha é sua, só a seleção que é minha e garanto que vai ser bem legal.  Dando sequência aos meus Desafio de Vinhos  e aproveitando que a Espanha faturou o campeonato e ganhou de Portugal no processo, pretendo lançar junto com a Vino & Sapore, um Desafio Ibérico diferente. A tradicional banca degustadora se reunirá em dia e local a ser definido após a minha volta, só que desta vez você amigo leitor também poderá participar. Os mesmos vinhos que degustaremos neste embate Portugal x Espanha, você também poderá degustar comprando um kit Desafio Ibérico na Vino & Sapore. Depois, após a publicação do resultado do Desafio aqui no blog, você poderá comparar suas notas e avaliação. Numa caixa de vinho, três representantes espanhóis e três portugueses, uma garrafa de cada:

  • Espanha – Códice (Tierra de Castilla) R$46 / Cuatro Pasos (Toro) R$65 e Viña Sastre Roble (Ribera del Duero) R$78.
  • Portugal – Quinta do Casal Branco (Ribatejo) R$54 / Quinta de Roriz Reserva (Dão) R$67 e Bafarela Reserva (Douro) R$84.

            Todos vinhos de muita qualidade em sua faixa de preço, vinhos que provei, recomendo e cabem no bolso. Um de cada, Espanha e Portugal, na faixa dos R$50, dos R$65 e dos R$80 mais ou menos 5. A preços de prateleira, teríamos um custo total de R$391,00, mas nesta promoção haverá 10% de desconto para uma caixa e 15% para pedidos de duas caixas ou mais. Como estarei de férias, envie sua reserva para comercial@vinoesapore.com.br (não precisa pagar agora) com seu nome, região onde mora, telefone para contato e quantidade de caixas desejadas. Na volta eu trato desse assunto entrando em contato com cada um. Junte sua turma e faça esse Desafio Ibérico, a diversão é garantida e o prazer idem!

          Vejamos se o resultado no copo é igual ao do campo de jogo, eu cá tenho minhas dúvidas! Por enquanto é isso, na volta das féria falamos. Salute e kanimambo.

To Blog or Not To Blog?

           To blog or not to blog, eis a questão. Cada um o faz por razões e de formas diferentes, porém o blog quase sempre acaba adquirindo vida própria e, se não bem administrado, acaba fugindo ao controle do autor. Na verdade, acaba sendo uma extensão de nós mesmos, de nosso estado de espírito e, como os amigos já disseram, após um tempo o difícil é manter a criatividade já que, como no nosso caso de enoblogueiros, falamos sempre da mesma coisa, o vinho e seus prazeres. Ainda bem que há mais nessa vinosfera do que os caldos nas garrafas. Existe cultura, história, diversidade e uns caras que nem o Paulão (Nosso Vinho) que estão sempre inventando coisas novas como este “Crossing Blogs” ou corrente de textos,  sem prazos nem caminhos predefinidos, coisa meio anos sessenta, sem lenço e sem documento, viajando pelo prazer de viajar. Onde terminará, se é que isso acontecerá?!

           Tenho que reconhecer, aliás já o comentei aqui, que não é fácil seguir blogando depois de tanto tempo. Cresce a responsabilidade na mesma velocidade em que crescem o número de leitores. Cresce a nossa autocrítica que se torna cada vez mais exigente e quando vemos, somos envolvidos pelo blog virando passageiros numa viagem sem fim em que a criatura assume o controle sobre o criador. Sobra assunto/ falta tempo, sobra transpiração/falta inspiração  e, no meu caso, apareceu também aquela necessidade de querer parar de interpretar cada taça e simplesmente usufruir dela!

         Por essas e por outras estou tirando umas férias do blog, coisa pouca, uma semana a dez dias apenas, mas o bastante para recarregar as baterias, só não sei se conseguirei resistir á tentação de postar, nem que seja um vídeo musical! Sim, porque blogar pode se tornar viciante, então a abstinência em alguns momentos pode ser uma arma de controle, até porque existe vida para além do vinho  (belo nome de blog Peter) e como costumo dizer, vinho é bom mas não é tudo, não é vero Alexandre? É,  este vocês conhecem bem e se não o conhecem deveriam, pois é a alma do maior portal de vinhos da língua portuguesa, o Enoblogs, porém ele também foi picado pelo mosquito “vínicus egipcies” (rs) resultando na erupção subcutânea  do “Diario de Baco” com comentários e dicas sempre muito interessantes, sem contar o Menu de Baco de sua parceira, Vanessa. Vai ser interessante ver os caminhos que este post vai tomar ao pular de blog em blog, quem sabe até voltando a dar suas caras por aqui! Enfim, tá curioso, então siga a continuação deste texto, ou não porque o Alê pode querer fazer uma curva diferente e traçar outra rota,  aqui, no Diário de Baco. É com você Alexandre!

           Vamos eleger as 10 razões do porquê blogar? E do porquê de você visitar os blogs? Use o espaço de comentários e dê seus pitacos. Salute, kanimambo e até a semana que vem, fui!

Dicas da Semana

          É gente, a copa acabou. Temos um novo campeão e recomeçamos a vida depois de um mês meia boca a nível geral. Eu vou aproveitar e tirar umas férias de uma semaninha a partir desta próxima quarta. Não poderia, no entanto, de vos deixar sem algumas dicas para conferir.

Desafio de Vinhos – Sabe aqueles Desafios de Vinhos que costumo fazer? Pois bem, desta vez pretendo fazer um virtual paralelamente ao que faço com meus amigos e colegas mensalmente. Aproveitando que a Espanha faturou o campeonato e ganhou de Portugal, pretendo lançar junto com a Vino & Sapore, um Desafio Ibérico. Numa caixa de vinho, três representantes espanhóis e três portugueses, uma garrafa de cada:

  • Espanha – Códice (Tierra de Castilla) R$46 / Cuatro Pasos (Toro) R$65 e Viña Sastre Roble (Ribera del Duero) R$78.
  • Portugal – Quinta do Casal Branco (Ribatejo) R$54 / Quinta de Roriz Reserva (Dão) R$67 e Bafarela Reserva (Douro) R$84.

Todos vinhos de muita qualidade em sua faixa de preço, vinhos que provei e recomendo. Um de cada, Espanha e Portugal, na faixa dos R$50, dos R$65 e dos R$80 mais ou menos 5. A preços de prateleira, teríamos um custo total de R$391,00, mas nesta promoção haverá 10% de desconto para 1 caixa e 15% para pedidos de duas caixas ou mais. Como estarei de férias, envie sua reserva para comercial@vinoesapore.com.br (não precisa pagar agora) com seu nome, região onde mora, telefone para contato e quantidade de caixas desejadas. Na volta eu trato desse assunto entrando em contato com cada um. Junte sua turma e faça esse Desafio Ibérico, ás cegas preferencialmente, depois você compara suas notas com as que publicarei aqui no blog fruto da média de avaliações da costumeira banca de degustadores. Vejamos se o resultado no copo é igual ao do campo de jogo, eu cá tenho minhas dúvidas!

Viajem para a Califórnia – finalmente alguém decidiu explorar este lado do enoturismo saindo fora dos já tradicionais Chile, Argentina e Europa, legal. Melhor ainda porque dentro do que se vê por aí, os preços são até módicos. Promovido pela Smart Wines e a Torna Viagem,  o Wine Safri Califórnia acontecerá em Setembro aproveitando a semana do feriado de dia 7. Por um preço a partir de USD2.170,00 você viaja para San Francisco com a seguinte progração:

  • Passagem aérea em classe econômica, SÃO PAULO / SFO / SÃO PAULO
  • Hospedagem por 7 noites com café da manhã e taxas em hotéis 4*
  • Transporte em ônibus de luxo com ar condicionado
  • Visitas às vinícolas com degustação exclusiva
  • Refeições em duas vinícolas
  • Aluguel de bicicletas com água e lanche incluídos
  • Bagageiros (2 malas por passageiro) nos hotéis e gorjetas ao motorista
  • Seguro Viagem

Para maiores detalhes e reservas, ligue para (021) 2510-4195 ou envie um e-mail para info@tornaviagem.com.br ou  João Claper: jclaper@tornaviagem.com.br. Esta eu fiquei tentado!

Encontro de Vinhos – já reservou seu dia 5 de Agosto? Não?!! Então não deixe de reservar o dia na sua agenda, na minha já está, pois os amigos Daniel (Vinhos de Corte) e Beto Duarte (Papo de Vinhos) reuniram mais de 20 expositores entre produtores e importadores que trarão á prova mais de 100 rótulos para você conferir. Junto com os vinhos, serão servidos quatro diferentes tipo de massa para você forrar o estômago e aproveitar para testar algumas harmonizações. Durante a feira haverá a eleição dos vinhos Top5 através de uma comissão técnica formada por sommeliers, jornalistas, blogueiros (euzinho incluso) e profissionais da área julgarão às cegas os vinhos para escolher os melhores. O resultado será divulgado na feira quando os expositores aproveitarão para vender seus produtos, muitos deles com descontos exclusivos.

             Os ingressos poderão ser adquiridos no local por R$ 50,00, com direito a livre acesso a toda a feira, durante todo o período. O local escolhido é o espaço de eventos do Hotel San Raphael, que fica no Largo do Arouche, no centro da cidade. O hotel possui fácil acesso e ótima infra-estrutura.  Para maiores informações acesse o site www.encontrodevinhos.com.br ou contate os organizadores; Beto Duarte – betoduarte66@terra.com.br  / (11) 9108-5781 ou  Daniel Perches – daniel@vinhosdecorte.com.br  / (11) 8453-0001. Este Encontro eu recomendo e certamente você me encontrará por lá!

Kylix – mais uma vez o amigo Simon nos traz vinhos de muita qualidade por um preço bem camarada. Desta feita vinhos para lá de TOP na Wine Spectator, vale conferir.

 

North Grill e Gimenez  Mendes, pelo que conheço dos dois, uma harmonização que deve dar o que falar nesse Wine Dinner de dia  15 e o preço é bem camarada!

kanimambo pela visita e salute!

Derrotados na Bola, Vencedores no Vinho + Um Kit Caixa Cheia!

               É, estes e mais alguns bons de bola já saíram da copa e, dentro de uma sociedade cada vez mais competitiva somente o que importa é o caneco! Acho sacanagem e exagero, até porque chegar á copa do mundo já é uma batalha e tanto com cada um dos participantes devendo ser considerados vencedores, mas enfim, nos dobremos á maioria. Agora, no vinho, aí não existem duvidas sobre como estes dois países se destacam como produtores de qualidade, verdadeiros campeões de nossa vinosfera, Portugal e Austrália.

          Dois estilos diferentes, cada um com sua história, um do Velho Mundo com repentes de Novo Mundo enquanto o outro é puro Novo Mundo. Um prima pelos vinhos elaborados com uvas autóctones e blends, o outro é o campeão do varietal e, especialmente, dos vinho com Syrah, cepa originária do Rhône, mas que fez a fama do país, porém inova com o cultivo de uma quantidade enorme de cepas internacionais. Para conhecer essa diversidade e descobrir essas diferenças, bolei esta segunda promoção Caixa Cheia (1 garrafa de cada = 6 gfs) disponível somente na Vino & Sapore. Três vinhos australianos de qualidade reconhecida e três portugueses de prima, por um preço para lá de especial que não mais será visto no mercado. É agora ou nunca e para somente, repito, somente DEZ KITS.

Para representar a Austrália, a escolha recaiu sobre um único produtor com três diferentes rótulos, hoje quase inexistentes no mercado brasileiro sendo estas algumas das poucas garrafas ainda disponíveis. É a Kangarilla Road localizada em McLaren Valley,  no Sul da Austrália, fundada em 1997 por Kevin e Helen O´Brien. Kevin é enólogo, com uma experiência de mais de 20 anos na indústria do vinho, sendo 12 deles como gerente geral de vinícolas e 2 anos como gerente internacional do Conselho de Exportação do Vinho Australiano. Helen é artista plástica, e responsável pela criação dos rótulos dos vinhos. De suas experiências, Kevin e Helen adquiriram em 1997 uma propriedade com vinhedos antigos de shiraz e cabernet sauvignon no McLaren Valley. Os vinhos feitos por eles refletem suas preferências pessoais: bem feitos, distintos, interessantes, e com uma elegância e intensidade raros. Segundo os O’Brien, “McLaren Vale é a melhor região da Austrália para conseguir o estilo de vinho que querem produzir. Estes vinhedos, que foram originalmente plantados em 1975, oferecem 30 acres de videiras maduras, que contribuem para o caráter tão típico do McLaren Valley”.

São três tintos que estão sempre em destaque: Kangarilla Road Shiraz, Kangarilla Road Zinfandel e Kangarilla Road Shiraz-Viognier. Robert Parker é um entusiasta da vinícola, e na safra 2003, a menor nota conferida a seus vinhos foi 90 pontos. Segundo ele, é uma de suas Vinícolas preferidas!

Kangarilla Road Zinfandel 2004 – O Zinfandel 2004 é o resultado da administração extensiva dada ao vinhedo. Técnicas empregadas no aparamento das folhas e a poda dos cachos, durante a estação do crescimento, permitiram aprimorar melhor o fruto. As uvas foram colhidas em Abril e fermentadas em tradicionais barricas abertas. O vinho foi amadurecido por 14 meses em barricas de carvalho francês. A Austrália não é conhecida pela Zinfandel, mas os vinhedos antigos da Kangarilla Road produzem um vinho de extrema elegância e caráter. Aromas de frutas pretas e pimenta branca. Vinho intenso, rico com notas de frutos maduros e secos, com final longo, especiado e equilibrado. Como harmonização o produtor sugere acompanhar o vinho com pato assado, carnes ao molho curry e pratos condimentados em geral. De taninos sedosos e macios, um vinho que prima pelo equilíbrio e está no ponto para ser apreciado. Principais notas da imprensa especializada; 89 Pontos Robert Parker e 87 Pontos Wine Spectator (03). Na loja, R$100,00.

Kangarilla Road Shiraz 2005. O objetivo primordial da Kangarilla Road é produzir vinhos que mostrem todo o caráter do terroir de McLaren Vale, isto é, vinhos com aromas de especiarias, ameixas e frutas pretas. O carvalho é utilizado de maneira a integrar todas essas características, e nunca para sobrepujar as deliciosas notas que vem dos vinhedos. Este vinho combina uvas de vinhedos próprios com baixíssimo rendimento e também uvas dos vizinhos imediatos. Após a fermentação, o vinho foi maturado por 14 meses em barricas francesas e americanas, sendo 25% novas e 75% usadas. É um vinho que está pronto para beber já, mas vai envelhecer muito bem até 2025. O produtor sugere harmonizar com  carnes vermelhas, sendo que carré de Cordeiro e caças em geral ficam excelentes. Robert Parker sugere um ossobuco ou um Rib-Eye suculento. Paulo Queiroz, autor do excelente blog Nossos Vinhos provou e teceu os seguintes comentários;  “Esse Shiraz ou Syrah é um vinho muito rico, um tanto com aromas de especiarias e carvalho tostado. Na boca traz cereja, baunilha, chocolate e café, O que mais impressiona é que o vinho é picante, com taninos bastante potentes”.  A imprensa especializada Le deu as seguintes notas; 90 Pontos Robert Parker / 89 Pontos Wine Spectator /  Avaliação de “Ótima Compra” pelo Guia de Vinhos Gula Edição 2007 e 92 Pontos pela Revista Adega. Na loja, se chegar lá, estará por R$110,00

Kangarilla Road Shiraz/Viognier 2005. O famoso blend da região de Côte-Rotie no Rhône francês, também dá suas caras por aqui e este rótulo em especial, obteve 90 Pontos Wine Spectator e 91 de Robert Parker. Mostram frutas intensas e excelentes balanço de acidez. Como todos os anos ímpares, a safra de 2005 será lembrada como uma das grandes. As uvas Shiraz e Viognier foram fermentadas em barris aberto. O vinho foi pressionado delicadamente e envelhecido por 14 meses em barricas francesas novas. O Shiraz deste vinhedo mostra especiarias aromáticas, amoras vermelhas, com intenso retrogosto e uma presença abundante de taninos aveludados num corpo bastante estruturado. O Viognier do vinhedo de McLaren Flat, que compõe 8% do blend, produz compostos aromáticos com notas cítricas. No olfato,  notas cítricas de laranjas seguidas por uma mistura picante e frutas negrass. O paladar é intenso com uma maravilhosa explosão de especiarias, integrado com carvalho, tudo combinando maravilhosamente com os taninos suaves. Por sua estrutura, aceita muito bem carnes condimentadas, como carré de Cordeiro e caças em geral. Preço na loja, R$125,00

Para representar Portugal, uma seleção escalada por mim com vinhos de muita qualidade que realmente me seduziram, cada um ao seu modo, mostrando bem as diversas nuances regionais em vinhos muito diferentes entre si.

Herdade Paço do Conde Reserva 2005, um alentejano de fibra que mostra que a idade faz diferença nestes vinhos. Participou de um dos meus mais saborosos Desafios de Vinho, tendo mostrado uma paleta olfativa complexa e de boa intensidade em que se destaca a fruta madura, nota lácteas e algo adocicado. Na boca encanta ao primeiro gole, mostrando bom volume, taninos aveludados, redondo, pleno de sabor com frutas e especiarias inebriando o palato num conjunto muito equilibrado e muito apetitoso com um final algo mineral de boa persistência. Veio com um belo “palmarés” e confirmou que era um sério candidato a levar o premio individual de melhor Vinho da Noite. Destaque especial para o design de garrafa e rótulo que dignificam o vinho. Obteve a média de 87,75 pontos nesse embate de vinhos Alentejo x Douro. Um vinho que está no mercado por volta dos R$120,00.

Quinta Mendes Pereira  Reserva Touriga Nacional 2006, a uva ícone de Portugal, que no Dão mostra toda a sua pujança e complexidade, produzida pela brasileira Raquel Mendes Pereira. A Revista de Vinhos portuguesa, uma das principais do país, comenta; “Alguma austeridade com leve nota química e fruto sóbrio silvestre. Bem na prova de boca, corpo cheio, muito bom equilíbrio geral, taninos firmes e bem doseados e um final fresco e apimentado. Um tinto com boa aptidão”  tendo-lhe dado 16 pontos sobre 20. Para o meu gosto, o vinho está pronto a beber, mas pode melhorar ainda mais com algum tempo em garrafa ou uma passagem pelo decanter. Um belo vinho que agrada sobremaneira e dignifica os monocastas (varietais) elaboradas com esta marcante cepa. Preço na loja estará por R$98,00.

Quinta do Valle Longo Reserva 2004, um vinho pouco conhecido por aqui, mas um Douro que farei questão de ter na prateleira. Blend tradicional duriense com Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, esta quinta pertence ao grupo Vallegre, famoso por seus bons Portos. Como diz meu amigo Pingus do blog Pingas no Copo lá de Alcochete em Portugal; “Um tinto do Douro em que a fruta madura aparentemente não reina. Não dita as regras. A aposta foi feita em aromas silvestres, balsâmicos e minerais. Fetos, musgo, esteva e um rasgo a frutos secos completam e terminam a demonstração. Senti uma ponta de rusticidade que fazia lembrar pedra, lagar de granito, lasca. Conferiu-lhe personalidade. Na boca, elegante, com um nível de acidez muito correcto, proporcionando saudável frescura. Essencialmente um vinho equilibrado, cordato no trato e sem necessitar de grandes técnicas, cuidados na prova. É um bom exemplo de mais um vinho do Douro que fugiu da força, do exagero”. De produção limitada a pouco mais de 9.000 garrafas no ano, é mais um achado que merece um destaque especial. Preço de prateleira, R$100,00.

                 Em condições normais, uma caixa com uma garrafa cada desses vinhos, considerando-se os preços de prateleira já mencionados, sairia por R$653,00. É, repito, SAIRIA porque nesta promoção de Caixa Cheia, dei-lhe uma tesourada e tanto ficando o preço em R$477,00, ou seja 27% de desconto sobre o preço cheio, nada mau, né? Nem Felipe Melo conseguiria tanto, rsrs, é para não se perder esta limitadíssima oferta que certamente acabará rapidamente. Lembrando que a oferta é limitada ressalto que, desculpem amigos mas ainda não tenho um esquema de logística adequado montado, as entregas faço pessoalmente então a área de entrega fica restrita aos amigos da região Oeste de São Paulo, Embu, Alphaville, Taboão da Serra, Granja Viana e Cotia, mas não custa me contatar pois já fiz entregas no Ipiranga. Se tiver interesse entre logo em contato com comercial@vinoesapore.com.br para maiores informações, garanta a sua Caixa Cheia e ajude o Joãozinho a comprar o leite e fraldas do netinho! Eheh

Salute e kanimambo.

PS. Falei que eram poucos e quem se interessasse tinha que correr, pois bem, já garanti o leite e fraldas do netinho por algum tempo, rs,  ESGOTOU!! Que beleza, obrigado aos amigos que tão rapidamente levaram os KITS, sobraram só algumas garrafas dos australianos, espero que seja de vosso agrado e espero receber um feedback aqui no blog. Em breve disponiblizarei um KIT diferente para quem tenha ficado na vontade. Kanimambo! (09/07/2010)

Dicas da Semana

          Semana sem muita inspiração e já vimos que sem ela fica difícil né? De qualquer forma tenho aqui algumas dicas interessantes para você conferir. São poucas, mas são muito boas!

Quinta de Jazz no Villa, os amigos Denise e Armando lembram que suas noites de Jazz às Quintas seguem aquecendo o frio das noites no Morumbi. Boas pizzas, bons vinhos, boa música, só falta a boa companhia.

Agosto em Mendoza. Vai fazer o quê nas férias? Eis aqui uma boa opção, partir para a Argentina na companhia da enóloga Maria Amália, veja abaixo e contate-a para maiores detalhes.

Al Kebab, verdadeira tentação. mais recente moda gastronômica da cidade são os Kebabs, um sanduíche enrolado em um finíssimo pão folha (ou pitta, ou sírio) de origem milenar e bastante consumido em países como Líbano, Turquia, Síria, Marrocos e Grécia, cujo hábito foi exportado para toda a Europa. Inaugurado em fevereiro deste ano, o Al Kebab é um charmoso restaurante cujos saborosos kebabs prometem causar impacto.  A casa é a primeira desse ramo a se instalar na Vila Madalena e visa atender a um público diversificado que deseja uma refeição saborosa, prática e de preço acessível.  “A região tem uma grande demanda de refeições de qualidade, com preços atraentes e que possam ser servidas rapidamente”, comenta o sócio Marco Paradela. A casa pertence a cinco sócios amigos que curtiram essas iguarias em viagens e observaram o hábito nestes países de se trocar o almoço por um kebab, estranhando que esse tipo de refeição ainda não tivesse chegado ao Brasil.

                Agora no inverno, nada melhor do que degustar pratos quentes e com um paladar diferenciado. O Al Kebab oferece opções quentinhas e muito saborosas para esta estação do ano. A cada dia da semana, a casa oferece dois tipos de sopa: a árabe Al Kebab (R$ 10,90 – cumbuca), receita com coalhada fresca, patinho, cebola e temperos, para quem deseja experimentar algo original e bem típico desta cultura. Há também a sopa do dia que pode ser de lentilha, mandioquinha, cebola, feijão branco, entre outras, variando diariamente (R$ 11,50 – cumbuca). Para adoçar o paladar após a refeição, a casa sugere as novas atrações: os Kebabs Doces que chegam quentinhos à mesa. Nos sabores “Banana com Nutella” e “Doce de Leite com Coco”, as duas sobremesas são criações originais do Al Kebab, usando o pão folha dos kebabs salgados, mas com recheios doces. (R$ 10,50).

Noites Enogastronomicas na Vinea – Todos sabem de meu apreço por esta importadora, pelas pessoas que nela trabalham, por seus vinhos e pelo local maravilhoso. Agora no inverno, do lado de uma lareira acesa num jardim temático lindíssimo, um programa a dois ou em grupo imperdível. Veja a programação:

             Todas as semanas, de terça a quinta, o Espaço Gourmet da importadora Vinea abre suas portas e oferece oportunidade para uma experiência no mundo do vinho. Os melhores chefs de São Paulo assumem o comando das Noites Enogastronômicas e apresentam um prato de seu repertório para ser harmonizado com vinhos que podem ser indicados pelo sommelier da casa ou escolhidos pelo próprio cliente nas prateleiras da loja.

           As noites de terça são comandadas pelo chef Chiquinho da própria Vinea, que prepara sempre um risoto especial. Quartas são as Noites do Chef enquanto as quintas, comandadas sempre por mulheres, são as Noites dA Chef. Os pratos dos chefs das quartas e quintas são comercializados por R$ 35 e os risotos das terças por R$ 25.

Terças do risoto, Chef Chiquinho (Vinea) prata da casa que comanda a cozinha do espaço enogastronômico da Vinea e todas as terças-feiras recebe os clientes com um risoto especial.

Cardápio:

  • 6/jul – Caldo verde de entrada e risoto Gomes de Sá (bacalhau com batatas)
  • 13/jul – Creme de batatas de entrada e risoto toscano (calabresa defumada com abobrinhas)
  • 20/jul – Consomê cremoso ao parmesão de entrada e risoto funghi
  • 27/jul – Creme de palmitos de entrada e risoto de carne seca com abóbora

Quartas do chef – Convidado: chef Gustavo Eiji Ueno (L’Entrecôte de Paris)

Por mais de 50 anos, o suculento entrecôte fatiado, servido com fritas e recoberto com o molho secreto, tem feito a fama destes restaurantes de um prato só, sempre lotados e com filas nas portas no almoço e no jantar, sete dias por semana. Uma experiência inesquecível e obrigatória para os amantes da boa comida que vão a Paris. Nos quatro cantos do mundo, muitos tentaram descobrir o segredo do saboroso molho. Depois de dez anos obcecados pela ideia, investigando, escarafunchando e bisbilhotando, finalmente o chef Gustavo Eiji Ueno conseguiu por as mãos na receita. O modo como desvendou o mistério renderia um bom livro, nos moldes de “Código da Vinci”. Mas este é outro grande segredo desta história.

Cardápio:

  • 7, 14, 21 e 28/Jul – Entrecôte fatiado coberto com o molho secreto e servido com fritas. (já provei, delicioso! Tome-o com Vidal Fleury Côtes-du-Rhône, bão demais da conta sô!)

Quintas dA chef – Convidada: chef Gabriela Santiago, especializada em gastronomia no Reino Unido e Escandinávia.

Cardápio:

  • 8/Jul – Ulster (cogumelo paris, fatias de tomates, tiras de bacon, embutidos típicos e mini-pães de batata artesanais, acompanhado de farofa de aveia crocante).
  • 15/Jul – Frango assado com mostarda e mel sob cozido de cevadinha
  • 22/Jul – Hamburguinhos gratinados ao madeira com arroz, passas e mini-legumes salteados
  • 29/Jul – Medalhão de roast beef com maçãs caramelizadas e colcannon (purê de batatas com couve manteiga)

Para quem ainda não conhece, a Vinea fica na  Rua Manoel da Nóbrega, 1.014, bairro Paraíso em Sampa e para desfrutar dessas agradáveis noites enogastronomicas há que se fazer reserva antecipadamente via o telefone  (11) 3059-5200, de seg. a sex. das 10h às 19h. Preço: Terças e quartas: R$ 35; Quintas: R$ 25 (bebidas não inclusas) – Horário: Das 18h às 22h (último vinho servido às 22h)

ESCOLA MAR DE VINHOS  de Marcelo Copello – Provar um dos “5 grandes” de Bordeaux é o sonho de todo enófilo. Provar todos os 5 em uma mesma noite é para entrar para a história de nossos paladares. Latour, Lafite, Margaux, Mouton e Haut-Brion são nomes que todo discípulo de Baco sabe de cor, como a escalação de uma seleção de maiores de todos os tempos.Neste encontro serão comparados todos de uma mesma safra, 2004. Imperdível e inesquecível! Já estão abertas as inscrições para a Grande Horizontal Premier Cru 2004. O programa é completo, com jantar, Champagne e Sauternes, um total de 9 vinhos, e acontece no dia 22 de julho, na Escola Mar de Vinho, no Rio de Janeiro. Vejam todos os detalhes clicando em www.mardevinho.com.br/agenda/horizontal-2004 . Para quem tem bala na agulha, programa imperdível.

            Por hoje é só, amanhã não deixe de dar uma passadinha por aqui com o lançamento de uma oferta super limitada e exclusiva para os amigos leitores de Falando de Vinhos que tanto têm me apoiado com seus cliques e divulgação da mensagem.

Salute e kanimambo