Minha Primeira Vez

        Nunca pensei que um dia estaria escrevendo sobre isto aqui no blog, porém tudo na vida tem sua primeira vez e no futebol não podia ser diferente. Envolto em meu manto alvinegro praiano me curvo perante o time que melhor futebol tem apresentado este ano mostrando a força do grupo sobre as individualidades, um bando de loucos que, também pela primeira vez, sentiram o sabor gostoso da vitória continental. Mais do que o time, no entanto, enalteço a vitória da perseverança e tenacidade na busca dos objetivos traçados.

  Corinthians, campeão da Libertadores meus parabéns e hoje estou feliz porque meu filho deve estar radiante! Agora vão ter pela frente o Chelsea, se passarem pelo jogo classificatório, aí quem sabe conseguem ser campeões mundiais por méritos, porque aquele outro titulo foi meia boca, né?!! Salute e kanimambo, gostoso ver esse time guerreiro e unido celebrando a merecida vitória e ganhando, finalmente, seu passaporte!

Derrubando Mitos do Vinho

            Este blog trata de compartilhar conhecimento e experiências tanto pessoais como de outros e este texto do amigo Marcio de Oliveira que recebi semana passada em seu Vinoticias semanal, me chamou a atenção. Pedi-lhe autorização para publicar e ele mui gentilmente acedeu então curtam, pois desmistifica algumas das lendas que fazem parte de nossa vinosfera.

1- SÓ VINHOS CAROS SÃO BONS – Vinhos caros são só caros. Vinhos bons se encontram para todos os gostos e bolsos. Vinhos bons  têm maior probabilidade de serem caros, mas o preço não é nem será atributo de qualidade. Muitos rótulos são mais “fama” do que qualidade. O importante é encontrar bons vinhos que caibam no seu orçamento.

2- QUANTO MAIS VELHO, MELHOR É O VINHO – Poucos são os vinhos que conseguem envelhecer com a qualidade desejável e isto porque a maioria dos vinhos está sendo produzida para ser bebida de pronto. Tenha em mente que os vinhos tintos devem ser bebidos entre 4 a 5 anos. Para o vinho branco o prazo é mais curto ainda – 2 anos. Para o vinho rosé, quanto mais fresco melhor: 1 a 2 anos. Enquanto os vinhos jovens apresentam aromas e sabores mais frutados e potentes, os vinhos mais velhos mostram aromas evoluídos (e nem sempre agradáveis) de couro, notas defumadas e ostentam um paladar mais maduro e aveludado, geralmente mais sutis e elegantes. Pesquisa recente feita na Inglaterra mostra que 99% dos vinhos comprados nos supermercados, serão bebidos em 48 horas ! O certo é que há vinhos feitos para serem bebidos de pronto e outros (poucos, raros e caros) para guarda.

3- O VINHO BRANCO É O ACOMPANHAMENTO NATURAL PARA PEIXES E O TINTO DEVE SER SERVIDO COM CARNE. Apesar de que as combinações regionais sejam um guia de segurança para boas harmonizações entre vinho e comidas, nem sempre a regra é definitiva. As combinações entre vinhos (de todas as castas) e comida são infinitas. É tudo uma questão de gosto e, gosto é algo subjetivo, não se discute! Uma das melhores harmonizações que provei foi um linguado com manteiga de ervas servido com pinotage, num ótimo restaurante da África do Sul.

4- UM VINHO COM INDICAÇÃO “DOC” É SUPERIOR EM RELAÇÃO A UM VINHO COM INDICAÇAÇÃO “REGIONAL” – As pessoas costumam confundir indicações técnicas de rendimentos, teor alcoólicos mínimos, etc., com indicações de qualidade. As denominações citadas não são indicadoras da qualidade de um vinho, mas sim de como foi produzido exclusivamente com castas recomendadas e autorizadas para a região em questão (DOC – Denominação de Origem Controlada); e de um vinho que foi produzido com castas que não foram recomendadas e autorizadas para a região em questão (Regional). Várias vezes você poderá gostar mais de um vinho regional do que um DOC. Afinal, gosto é subjetivo….

5- VINHO DE MESA SÓ SERVE PARA COZINHAR – Embora o vinho de mesa seja de qualidade inferior quando comparado com outros vinhos, isto não significa que não existam bons vinhos de mesa que possam, efetivamente, ser consumidos. Muitos vinhos de mesa não são mais do que a mistura de uvas oriundas de duas regiões distintas e cujo resultado pode ser surpreendentemente muito bom! Podem parecer destinados para uso exclusivo na cozinha devido a sua apresentação (garrafa e rotulagem) e preço, uma vez que o seu rótulo não inclui informação vital sobre o próprio vinho (castas utilizadas, colheita/safra). Não há nada como pesquisar e provar…Para comprovar como este mito está errado, muitos dos vinhos italianos “fora da lei” nasceram como “Vino da Tavola” para depois se transformarem em IGT.

6 – OS MELHORES VINHOS SÃO AQUELES QUE CONTÊM NO RÓTULO PALAVRAS COMO “COLHEITA SELECIONADA”, “SELEÇÃO ESPECIAL”, “RESERVADO”, “RESERVA” E “GARRAFEIRA” – Estas designações que cobrem um sem número de rótulos de garrafas de vinho são pura estratégia de marketing e nem sempre são um indicador da qualidade superior do vinho em questão. As palavras “Reserva” e “Garrafeira” têm significado técnico real: são normas legais que identificam o vinho como um produto que concluiu o seu estágio mínimo em barricas e em garrafa – o que não significa, por si só, um vinho melhor, já que voltamos a questão gosto pessoal. Na Espanha, por exemplo, todo vinho “Reserva” obrigatoriamente deve ter passado pelo menos 12 meses em barricas de carvalho e mais 24 meses na garrafa antes de ser comercializado. Na Itália também controla-se por legislação os chamados vinhos de “Riserva”, quando um vinho foi envelhecido por pelo menos três anos. Em países sul-americanos, como Chile e Argentina, diversos produtores estampam “Reservado” nos rótulos sem as exigências legislativas dos países europeus. Portanto, por falta desse controle, o vinho reservado dessas regiões não é indício de superioridade, ou qualidade. Na teoria, os vinhos “reservados” são aqueles extraídos de safras separadas de um mesmo tipo de uva, colhidas em uma parcela específica dos vinhedos. Alguns enólogos acreditam que o uso da palavra “Reservado” é uma estratégia de marketing dos produtores. O certo é que, quem não gosta do aroma ou sabor de carvalho nos vinhos deve evitar vinhos com designações “Reserva” e “Garrafeira”.

7- APENAS O VINHO TINTO ENVELHECE BEM – Embora como regra geral, um vinho branco deva ser consumido dentro do prazo de 2 anos, sempre há exceções à regra e, em Portugal, alguns bons exemplos são o vinho Alvarinho (Monção e Melgaço) ou o vinho Encruzado (Dão). Alguns Borgonhas produzidos a partir da Chardonnay envelhecem com grande dignidade, alcançando elegância e finesse. O célebre branco alemão Riesling é a prova viva de que um vinho branco pode envelhecer lindamente, até aos 50 anos de idade!

8- VINHOS BRASILEIROS SÃO RUINS – Vinhos ruins são ruins. Os Vinhos Nacionais evoluíram muito na última década e fazem bonito quando degustados às cegas junto a bons vinhos internacionais. Devemos perder esta mania de depreciar o produto nacional frente ao importado. (observação de JFC – em nossa vinosfera não existe espaço para quaisquer preconceitos, enterre-os bem fundo!)

9- O TEMA “VINHO” É MUITO COMPLICADOAs pessoas é que são muito complicadas. É como dirigir, só parece complicado para quem nunca fez. O assunto é simples. O problema é que a maioria das informações é tão complexa, que muitos livros são verdadeiros testamentos, trazendo informação fora do alcance para a maioria dos mortais, gente comum, pessoas como eu e você. O Vinho é um tema ao alcance de todos. Você só precisa conhecer um bom vinho para apreciá-lo. O que você precisa saber sobre Vinhos para escolher, comprar, beber e gostar, é muito pouco, é como dirigir um carro, depois que você aprende dirige e vai adquirindo experiência.

10- VINHO DÁ DOR DE CABEÇA NO OUTRO DIA – Qualquer produto mal feito faz mal a saúde. Vinhos ruins darão dor de cabeça e no bolso também. O vinho, como qualquer alimento, possui substâncias químicas usadas como conservantes. Nos vinhos de baixa qualidade, os conservantes são usados também, para encobrir defeitos, falta de higiene no processo de produção e torná-lo bebível. Somado ao açúcar adicionado a vinhos de baixa qualidade, feitos com uvas inadequadas, podem surgir substâncias que criam a “dor de cabeça no dia seguinte”. O ideal é tomar vinho e hidratar-se com água. A falta de hidratação em alguns casos pode dar dor de cabeça

Salute e kanimambo

Coluna da Eliza – Francês Tipo Exportação, Domaine Paul Mas

 Como tenho dito, a Eliza voltou, e trouxe na bagagem muitas experiências que vem compartilhando conosco em sua coluna quinzenal por aqui em Falando de Vinhos. Hoje fiquei feliz por ver que escreveu sobre este produtor criativo e “humilde” que possui um rótulo divinamente divertido e bem bolado, a linha do Arrogant Frog. Vale a pena entrar no site deles só para se divertir com os criativos e bonitos rótulos, uma baita jogada de marketing abraçando bons caldos só podia dar nisso, sucesso! Conheça um pouco mais nas palavras da amiga Eliza.

 

            Domaine Paul Mas. Esta empresa começou nas mãos de Jean-Claude Mas e nos seus 35 hectares de vinhas herdadas do pai. Hoje, com 320 hectares de terras “compradas” e mais 800 hectares de terras “contratadas”, a empresa tornou-se um verdadeiro fenômeno da exportação: ela está presente em 45 países e nos 5 continentes… Mas não se engane, ela não deixou de ser familiar e quem decide tudo (ainda) é o dono. E olha que dono! O danado está reinventando o vinho francês e mostrando para o mundo que o “luxo” não precisa ser caro. Vale a pena conferir!

            Filho, neto, bisneto, trineto de vigneron… o “vírus da vinha” veio de longe e foi conquistando, pouco a pouco, o jovem estudante de economia e marketing. Dúvidas sobre seguir a profissão de seus antepassados? Acredito que ele tinha algumas. Nas próprias palavras do empresário, “trabalhar a terra é difícil”. Mas o menino cresceu e mostrou que tem talento, trabalhando seus diferentes terroirs espalhados pelo Languedoc com maestria, ao longo dos últimos 12 anos. Apaixonado pela diversidade da região e consciente do seu grande potencial, Jean-Claude trabalha suas vinhas de forma tradicional, para extrair o melhor de cada terroir. Nas terras banhadas pelo mar mediterrâneo, os verões são quentes e secos e os invernos, amenos e úmidos. O clima joga à seu favor. Em mais de 10 anos de vindimas, ele se lembra da única vez em que teve que adiantar uma, para não deixar a humidade apodrecer suas preciosas uvas, isentas de pesticidas e outros produtos químicos. E foi justamente no meio de uma vindima, que ele me recebeu, entre uma adega em turbilhão, um escritório enxuto e 80 hectares de vinha.

                    Mas falar do Domaine Paul Mas é, antes de tudo, falar de criatividade e eficiência. A empresa é detentora da marca “Arrogant Frog”. Para quem ainda não conhece, ela traz, fora da garrafa, caricaturas engraçadíssimas de um sapo e dentro, um excelente vinho francês custo/benefício. A idéia, que faz uma referência aos próprios franceses – gentilmente apelidados pelos ingleses de “comedores de sapo” que virou “sapo” e “arrogantes” – conquistou o Japão e em seguida o mundo inteiro. Hoje, tornou-se um dos best-sellers da empresa. Fácil de entender quando o vinho é bonito de se ver, fácil de pagar e ainda gostoso de tomar!

           Outra inovação que vale a pena ser citada chama-se Luxe Rural, um novo conceito de luxo proposto pelo produtor. Para ele, luxo é algo simples, que nos proporciona prazer, que mexe com as nossas emoções e que transforma este momento, num momento perfeito. E olha que esse é o objetivo de Jean-Claude: produzir vinhos ricos e saborosos, capazes de despertar sentimentos esquecidos, aquecer corações e transformar um mero encontro de amigos numa ocasião mais que especial. Criatividade, autenticidade, refinamento e respeito à natureza. A empresa trabalha em agricultura sustentável, conhecida na França como agriculture raisonnée. Com certificação da empresa Terra Vitis, a idéia principal desta filosofia é trabalhar a vinha promovendo o equilíbrio com o seu ecossistema, favorecendo a vida dentro da terra e, em consequência, as defesas imunitárias da própria planta. Tudo isso em detrimento do uso de produtos químicos e de mega tratores que compactam o solo.

           Fica aqui mais uma dica imperdível do Falando de Vinhos, que a nossa Decanter tem o prazer e a competência de representar, desde 2011 no nosso Brasil.

             Bonne semaine et à bientôt!

Ps. Esta marca virou febre e alcança diversos produtos outros que não o vinho e uma série especial de imagens com o “Arrogant Frog” nas mais diversas atividades. Para quem curte design, um case de marketing bem sucedido, porém só imagem não vende, há que se ter conteúdo e aqui ele está sempre presente com um conceito diferenciado; “Vinhos do Velho Mundo com Atitude de Novo Mundo”. Visite seu site e blog, vale a pena. Salute e kanimambo – JFC

 

Aguçando suas Papilas Gustativas – 1º Granja Viana Wine Fest

         Esta listinha é só para os amigos que ainda não se deram ao trabalho de ir até á página da Vino & Sapore para pesquisar os mais de 60 vinhos de teremos em degustação. Olha, sem falsas modéstias, a seleção é para ninguém botar defeito. Podem não ser todos rótulos que a maioria conhece, esse é nosso objetivo, mas garanto que o garimpo por nossa vinosfera foi demais e certamente se surpreenderão tanto com a qualidade quanto com os preços, pois essa relação Qualidade x Preço x Prazer é essencial em tudo o que faço e o blog mostra bem isso.

Só de Importadores serão 14: Decanter, Mercovino, Dominio Cassis, W&W Wine, Almeria, Ravin, Winebrands, Vinho Sul, Vinhos do Mundo, Cave Jado, KMM, Premium, Au Vin e Calix.

Produtores: As brasileiras Cave Geisse, Antonio Dias, Bella Quinta, Churchill e a Malhadinha Nova de Portugal.

          Nosso principio por trás da escolha dos rótulos é traduzir na prática nosso conceito de garimpar os mais interessantes e menos comerciais dos vinhos. Diversidade com qualidade e preço independente da faixa em que o vinho se encontra, porém sempre tendo em mente que sejam vinhos que extrapolem em qualidade o preço cobrado. Menos comodatização e mais a busca de produtos diferenciados, preferencialmente de pequenos produtores, mas sem preconceitos e só esperamos que nossas escolhas sejam de vosso gosto também. Tentamos montar uma seleção de rótulos bem diversa e didática, passeando pelas mais diversas regiões produtoras, uvas e estilos de vinho fazendo desta, uma verdadeira viagem de descobrimentos.

        Como os vinhos são muitos, acho legal as pessoas se programarem  e aproveitarem para praticar a “arte de cuspir” evitando os efeitos menos agradáveis do caldos de baco, faça uma pré seleção do que mais gostaria de conhecer. Comece pelos brancos, rosés e espumantes, depois os tintos e por fim os de sobremesa. Vejam os brancos, rosés e espumantes que teremos em degustação, seguidos do expositor (Importador ou produtor):

Unique Sauvignon Blanc da Domaine de Saulvard – a delicadeza e finesse dos vinhos do Loire (França) num vinho muito fresco e fácil de gostar. Calix

Espino Grand Cuvée Chardonnay – produzido no Chile por um dos importantes produtores de Chablis (França), este Chardonnay tem arrebatado corações por seu incrível equilíbrio e madeira no ponto. Dominio Cassis

Falernia Pedro Jimenez – Esse vinho chileno produzido numa região nova, foi uma grande surpresa quando o provei, pois essa uva é mais usada na produção de vinhos doces fortificados na região de Jerez na Espanha, onde é mais conhecida como Pedro Ximenex ou simplesmente PX . Premium.

Los Navalles Verdejo – uva típica da região de Rueda na Espanha, um frescor muito bom, corpo médio  e uma ótima companhia para frutos do mar. Almeria

CVRVV – Comissão Vitívinicola Regional do Vinho Verde vai nos mostrar a diversidade e frescor dos vinhos verdes com três diferentes varietais e um blend. Para quem gosta de harmonizar, teste-os com costelinha de porco na brasa e feijoada afora a consagrada sardinha assada.

  • Xisto Alvarinho – um alvarinho fino e de valor acessível que mostra bem porque essa uva se tornou ícone da região. Vinica.
  • Muros Antigos Loureiro – mais uma cepa que se dá muito bem no Minho e este ainda é elaborado por Anselmo Mendes um enólogo que dispensa apresentações. Decanter.
  • Quinta de Linhares Arinto – as uvas autóctones portuguesas são inúmeras e a Arinto se encontra espalhada por todo o pais, inclusive no Minho sendo usado normalmente em blends. Premium
  • Varanda do Conde – um blend de Trajadura com Alvarinho que surpreende quem não o conhece.

Punto Final Rosé de Malbec – um vinho muito bem balanceado e bem feito de ótimo preço. Vinhos do Mundo

Costaripa Rosamara Chiaretto – um dos vinhos rosés mais inebriantes que tive a oportunidade de tomar e seduz quem o toma. Vem da Lombardia, Itália, mais precisamente das margens do Lago di Garda. Winebrands

Cave Geisse – este que é considerado hoje um dos melhores produtores de espumantes nacionais com enorme repercussão internacional depois que a respeitada Jancis Robinson apresentou seu Cave Geisse Brut 98 no Wine Futures de Hong Kong no ano passado. Mário Geisse foi convidado a produzir um Champagne em terras Premier Cru da célebre região produtora francesa, em breve teremos o privilégio de ter algumas poucas dessas garrafas em nosso portfolio. Por enquanto, degustaremos dois espumantes da linha Amadeu  e dois da Cave Geisse; Amadeu Moscatel / Amadeu Brut e o Cave Geisse Brut e Nature. Prove e entenda porquê de tanto sucesso. Cave Geisse

Louise Brison Champagne Millesimato brut 2004 – um pequeno produtor de Champagne que produz esse delicioso espumante de primeiro nível com preço bem inferior aos “básicos” champagnes vendidos por ai com muito sucesso porém de qualidade bem aquém deste. Cave Jado

      Estes são só 12 dos mais de sessenta vinhos que selecionamos para você curtir. Todos vinhos que se destacam em sua faixa de preço e todos vinhos que chamo de “pé no chão” ou seja, vinhos que não causam estrago no seu bolso. Vinhos bons não precisam necessariamente serem caros e esta mostra creio que mostrará bem isso pois a diversidade também se encontra nos preços; o mais barato custa R$39 e o mais caro R$250.

Salute, kanimambo e nesta semana já sabem, comprar convites! eh,eh. Para tanto, eis a lista dos locais onde eles se encontram à venda.

Granja Viana – Cotia

  • Vino & Sapore, Rua José Felix de Oliveira 866, Km 24 da Rodovia Raposo Tavares. Tel. (11) 4612-6343 a partir das 11 horas exceto de Segundas, nesse dia só a partir das 16 horas.

São Paulo

  • Morumbi , Loja Claudete Gil: Shopping Open Center, Av. Dr. Guilherme D. Vilares 1210, Telefone (11) 3746-9325.
  • Paulista,Café do Ponto: Shopping Center 3 – av Paulista 2064 piso Augusta – Telefone (11) 3262-1551

Embu

  • Café do Ponto: av Domingos de Pascoal, 35  centro – (11) 4704-0132 em frente á praça central onde tudo acontece na cidade.

Alphaville

  • Café Guinzza, Alameda Madeira, 258, Térreo Edifício Guinzza Trade Center tel: (11) 4191-1501) próximo ao Pão de Açucar.

São Roque

  • Bella Quinta Vinhos Estrada do Vinho Nº 9611 Kn 9,9 Canguéra, São Roque – tel. (11) 4711-1903

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